Coluna de Rafael Oliveira: Banda Rival Sons e o disco Darkfighters
Banda Rival Sons meu amigo, já deixou de ser novidade né! Já produziu tanta coisa e hoje é motivo da nossa resenha em nossa segunda publicação do ano de 2024.
Para resenha de hoje eu estou falando do disco – “Darkfighter” na ponta da agulha do garimpeiro (eu quem vos fala), disco lançado em 2023 e faz parte da nossa escolha musical, disco esse igual a banda Clutch que é bem curto com apenas 8 canções rápidas.
Rival Sons para quem ainda não conhece e deve conhecer é uma banda formada nos anos 2010 com uma bela pegada musical de hard/classic rock com doses generosas de R&B, soul music e blues.
Hoje vamos aproveitar e resenhar sobre Darkfighter e já começando com a primeira faixa do disco – “Mirrors” que me fez lembrar pela sonoridade da intro daquela banda chamada – “Deep Purple” um som característico e depois aquela pancada inesperada, cara dos purples.
Segundo o Canal de Igor Miranda:
“A produção, como acontece há mais de uma década, está a cargo de Dave Cobb. Ele é o responsável por extrair o que de melhor podem oferecer Jay Buchanan (vocal, harmonica, guitarra rítmica), Scott Holiday (guitarra solo), Mike Miley (bateria) e Dave Beste (baixo) – além do tecladista Todd Ögren, que os acompanha como convidado desde 2014.”
Ele se refere a qualidade de produção dos discos de Rival Sons e concordo pela excepcional espetacularidade.
A segunda faixa do disco – “Nobody Wants To Die” ganha um clipe e tanto que você poderá notar logo abaixo, bastante divertido e bom para o entretenimento de quem gosta de vasculhar as gavetas do You Tube.
Ainda fazendo referência a publicação do canal de Igor Miranda ainda temos:
“Em “Bird in the Hand” temos um ritmo marcado e pulsante, com claras referências aos anos 1960 em sua estrutura. Já “Bright Light” é minimalista, com um clima baladeiro puxado para o pop. Não compromete, mas também não oferece nada de mais impactante. O momento de destaque para Jay chega em “Rapture”, onde mais uma vez seu gogó se demonstra privilegiado, especialmente pelas características que fogem do óbvio.”
“As três últimas faixas são justamente as mais longas – e em ordem crescente. “Guillotine” é carregada de efeitos aliados a um arranjo cheio de variações, em um dos melhores momentos da obra. A mescla entre a distorção e a melodia palatável prossegue em “Horses Breath”. Remete ao revival do garage rock ocorrido duas décadas atrás. Fechando, “Darkside” é um heavy blues de categoria, mostrando que aqueles meses acompanhando a despedida do Black Sabbath deixaram marcas profundas.”
Vou fazer aquela escolha safada de sempre, falo assim até em razão do disco ser realmente bom em cada faixa, mas preciso eleger a melhor e escolho “Darkside” a faixa título do disco que na minha opinião é uma das melhores canções do disco e que me chamou atenção para colocar na setlist do Programa Garimpo da Rádio Meteleco – https://meteleco.net – semanalmente exibido as 16hs de segundas as sextas-feiras.
Conheça mais sobre esse trabalho com os seguintes temas relacionados:
- GRETA VAN FLEET – DISCO ANTHEM OF THE PEACEFUL ARMY
- RIVAL SONS – FERAL ROOTS
- THE DEAD DAISIES – DISCO MAKE SOME NOISE
- O GRANDE DISCO DA BANDA CLUTCH
Vamos aos clipes:
Acesse os canais de mídia: Instagram: @rivalsons
