Aumento da passagem de ônibus deve ser definido nas próximas semanas
Os prefeitos da região Oeste devem definir entre o final deste ano e o começo de 2016 a situação das passagens de ônibus para o próximo ano, tema que levou a protestos da população em 2013. O cenário, no momento, é de aumento no valor das tarifas, mas as administrações ainda não sinalizaram qual deve ser a alta.
O prefeito de Osasco, Jorge Lapas, presidente do Cioeste – Consórcio Intermunicipal da Região Oeste, confirmou que o tema será discutido com os prefeitos de toda a Grande São Paulo. “Estamos fazendo os cálculos, até porque subiu o salário dos funcionários e devem representar um custo”, afirmou.
Um dos motivos para reajuste é o aumento de gastos. No auge dos protestos contra a alta em 2013, os governos decidiram isentar as concessionárias de alguns impostos para compensar a queda no valor da passagem. No entanto, com a queda na arrecadação nos governos federal, estadual e municipal, alguns desses impostos devem voltar a ser cobrados e levar as empresas a exigir o reajuste.
Por Paulo Talarico – Giro SA
Não creio que seja o caso de Cotia, assim espero. Afinal a linha Caucaia x Cotia, São Marcos x Cotia, Jardim Japão Cotia, entre outras que são consideradas intermunicipais. Jão foram retirados os cobradores, acredito que o ajuste necessário já foi feito. E 80% dos motoristas não são condutores de coletivos e sim de carga viva. Nos levam amontoados, conduzindo o onibus como se fosse um carro particular, correndo, pulando, freando bruscamente.
Também há redução clara durante a noite, não são respeitados os horários tido como oficiais pela EMTU (essa que só aparece aqui na cidade para levar dinheiro dos perueiros, fiscalização de onibus, nunca vi).
Mas como isso é um problema global, paciencia, que venha outro furto ao nosso bolso. Não era conta o aumento de 2013, o de 2016 sou extremamente contra!
Linhas intermunicipai$$$$$$, KKKKKKKKKKKKKK.Que absurdo, motoristas fazendo função dupla de motorista e cobrador, ja presenciei motorista dirigindo e contando dinheiro, colocando em risco a vida dos passageiros e ninguem faz nada.