Coluna de Rafael Oliveira: AC/DC – Power Up – O álbum de Malcolm

Na mais e nada menos que AC/DC, minha banda preferida e cabeceira, nesses últimos tempos, nestas ultimas semanas, aproveitei para ver as capas e os releases de noticiários para falar dessa incrível banda, há quem goste e também há quem ache que o som é uma repetição de musical interminável.

Gosto de escrever resenhas de musicas, diferente do futebol que a maioria faz até apostas, o link aqui é que estamos falando de uma das maiores bandas que ainda lota estádio no mundo inteiro e que os fãs admiram muito a performance do pequeno Angus Young, assim como muitos que vislumbram o velhinho e seus riffs de guitarra como o eterno modelo Gibson SG a guitarra símbolo do AC/DC e reconhecida no mundo inteiro.

Desde o álbum “Stiff Upper Lip” (2000) ainda com a banda na formação clássica, achei que os “caras” (a banda) haviam perdido um pouco a potência, cultivado uma baixa cadência e um som mais característico do blues-rock, a pressão dos fãs foi inédita e até mesmo algumas canções são interessantes desse álbum a fazer exemplo: “Stiff Upper Lip” (faixa-título) do disco, “Satellite Blues” e “Safe In New York”.

Muito bem, passou este álbum e chegou o “Black Ice” e esse foi estrondoso, percebi que estava enganado com a banda, a energia, eletricidade e ritmo estavam presentes e sucessos como “Rock N Roll Train” (se tornou a single de sucesso comercial), “War Machine”, “Decibel”, “Black Ice”, “Big Jack” se tornaram os mais agressivos da banda e mais potentes era até difícil ouvir as faixas do disco sem ter uma enorme dor de cabeça e nos ouvidos, pela pancada dos “caras”.

Hoje vamos falar de “Power Up”, já faz tempo que o querido e fundador Malcolm Young se foi para o outro mundo, mas seu irmão o herdeiro assumiu a responsabilidade de levar a banda AC/DC e seu legado inteiro, ouvi algumas entrevistas de Angus Young nos principais canais de mídia e senti bastante esperançoso e animado com os trabalhos deste novo disco.

Segundo o canal “Roadie Crew” a seguir:
“O álbum marca também o retorno do vocalista Brian Johnson, que por problemas graves de audição havia sido orientado pela medicina a ficar longe dos palcos – embora ele atribua à isso a sua paixão por carros de corrida, e não os 36 anos de carreira na música -, do baixista Cliff Williams, que estava aposentado, e do baterista Phil Rudd, que estava afastado da banda por ter sido sentenciado à oito meses de prisão domiciliar após se confessar culpado de acusações de ameaça de morte e porte de drogas.
Embora esteja sendo lançado no final de 2020, Power Up foi gravado entre agosto e setembro de 2018 e início de 2019. As gravações aconteceram no Warehouse Studio, em Vancouver, no Canadá”.

Este disco tem tudo para ser um clássico semelhante ao “Back In Black” feito em homenagem ao Bon Scott, logo de cara existem canções interessantes: “Shot In the Dark”, “Demon Fire”, “Systems Down”, “Money Shot”, música desse disco que me chamaram a atenção e vamos esperar o lançamento que deve ocorrer no dia 13 de novembro de 2020, até lá vamos ouvir a primeira single.

https://youtube.com/watch?v=xNhn1KOqq8g%3Ffeature%3Doembed

Acesse os canais de mídia – Instagram: @acdc

Por Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista no Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).