Coluna de Rafael Oliveira: O novo disco da banda de metal progressivo Opeth
Quando se trata de metal progressivo eu não posso deixar de esquecer da banda Opeth, é uma das minhas referências junto ao estilo, claro que também Baroness outra banda ilustra figura na sombra com a qualidade musical desse grupo sueco, formados nos anos 90, hoje minhas impressões são sobre o disco “In Cauda Venenum” lançado em 2019 que vem na sequência de outro álbum que adoro muito de Opeth que é “Sorceress” lançado em 2016. Neste último disco já toquei no Programa Garimpo – Rádio Meteleco (https://meteleco.net) (Programa de Rádio exibido semanalmente as 16 horas de segunda a sexta-feira) uma canção deste disco chamada “Will o The Wisp” uma excelente canção que vale a pena você ouvir pelas principais plataformas digitais – Spoty, You Tube e Soundcloud etc.
Mas o objetivo hoje é resenhar sobre o disco e falar sobre as minhas impressões sobre a qualidade deste último álbum do grupo Opeth, para começar já ouvimos a sonoridade e musicalidade sombria da primeira faixa que apesar de ser instrumental é bastante enigmática – “Garden Of Earthly Delights”.
Todo o disco de metal progressivo é complexo de natureza pela qualidade de sonoridade, instrumental e as emoções que passam, não é diferente do que o grupo Opeth costuma fazer ao seu repertório incrível de canções lindas e com melodias doces.
A terceira faixa “Heart In Hand” é o tipo de canção acústica para ouvir em um dia tranquilo, pode ser chuvoso, nebuloso, ou fim de tarde, mas vale a pena sentir a calmaria dessa canção incrível.
Uma das baladas do disco está na canção “Lovelorn Crime” que apesar de longa é muito boa de ouvir, bastante lenta, ritmo bem tranquilo de ouvir!
A canção “Charlatan” me faz lembrar algum clássico ritmico do “Blue Oyster Cult”, tem muita semelhança, pela composição, a diferença é a progressividade combinado com a melodia do vocalista, com tons de psicodelia.
A faixa seguinte “Universal Truth” que pesa no álbum com seus 8 minutos de música assemelha-se a bandas com estilo clássico como o Yes e Uriah Heep, nesse contexto eu não ficaria atrás para deduzir que muitas pessoas que adoram música poderiam perceber essa mistura. Vale ressaltar que o clipe ressalta alguns pontos de um relacionamento frustrado, cheio de decepção, melancolia, misturado com fantasia e obscuridade, bastante tenebroso.
Para concluir as impressões sobre esse disco eu não posso deixar de notar sobre a faixa do disco chamada “The Garroter” que se inicia com um som acústico de violão e toma uma proporção de um som de “jazz”, ao mesmo tempo que parece um som de filme fantasma.
Vamos ao disco:
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*Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista e no Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).