Coluna de Rafael Oliveira: The Offspring e o disco Let Bad Times Roll – 10 anos depois

Cara, gosto dessa banda, me inspirou nos anos 2000 e defendo o seu trabalho, essa é mais uma banda de punk rock que vale a pena conferir o seu trabalho – The Offspring, vamos resenhar hoje.

A banda fazia 10 longos anos sem publicar um novo álbum e esse jejum foi quebrado no ano de 2021, no entanto como o garimpeiro tem uma pancada de discos para ouvir, fica sobrecarregado, mas esse trabalho desse grupo eu fiz questão de colocar na lista desse ano.
Vamos começar dando as impressões para o disco – “Let the Bad Times Roll”, já iniciando com potência máxima ao ouvirmos a primeira faixa do disco: “This Is Not Utopia” que deixa claro porque a banda é excepcionalmente excelente, muita força e energia logo na introdução do disco, a qualidade do som se mantêm alta até chegar a segunda faixa do disco “Let the Bad Times Roll” que é faixa título do álbum, a mesma vibração é possível reparar em um teclado no fundo da música o que a faz mais interessante.
Na terceira faixa do disco “Behind Your Walls” nada a declarar.

Essa música posso chamar do tipo que os “milicos” gostam, “Army Of One” um megavídeo de excelente qualidade e inclusive coloquei logo abaixo na publicação (direto no site), o disco não perde a potência do punk rock.
Cada faixa bem produzida e fica melhor logo na sequência: “Breaking These Bones”, reparem na guitarra e no baixo da canção, uma combinação perfeita, quero saber onde o vocalista tira forças para seguir um disco tão potente quanto Green Day.
The Offspring não ilude e deixa a gente ouvir e brilhar com a qualidade e produção do disco, deixo mais este vídeoclipe disponível, em cores vermelho igual sangue.

Agora se você ouvir a canção a seguir “Coming for You” vai reparar em um baixo extremamente alinhado e perfeito, que bela composição sonora. Recomendo o disco, e coloco na minha setlist no Programa Garimpo da Rádio Meteleco – https://meteleco.net – semanalmente exibido as 16hs de segundas as sextas-feiras. Músicas escolhidas pela minha preferência e tem tudo haver comigo.
Agora uma faixa totalmente fora do disco – “We Never Have Sex Anymore”, cara o que é isso, uma mistura de swing, com cabaré e rock, loucura mesmo, com um clipe rocambolesco. (gargalhadas).

Na sequência do disco, já estamos na faixa número 8 quase sem folego e temos uma quebra de ritmo com uma faixa totalmente instrumental – “In the Hall of the Mountain King”.

A faixa dez nós temos a canção mais acelerada do disco – “Hassan Chop” continuo sem acreditar de onde vem tanta potência, a qualidade e o ritmo não se perdem no disco, o clipe é ainda mais hilário ainda.
Para completar as faixas “Gone Away” uma canção quase como uma balada do disco, um ritmo bastante tranquilo e fechando com última do disco a faixa número doze – “Lullaby” nome de canção que vira e mexe vemos na maioria das canções pops, não me agradou muito.

Conheça mais sobre esse trabalho com os seguintes temas relacionados:

Essas são as minhas impressões para esse disco da banda Green Day.
Vamos ao disco:

Acesse os canais de mídia – Instagram: @offspring

*Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista no Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).