Coluna de Rafael Oliveira: John Petrucci e o disco Terminal Velocity
“Terminal Velocity” é o segundo álbum de estúdio do guitarrista do Dream Theater, John Petrucci. Foi lançado digitalmente em 28 de agosto de 2020, com versões físicas (vinil e CD) disponibilizadas em 30 de outubro de 2020. Este é o primeiro álbum solo de Petrucci desde “Suspended Animation” de 2005. Durante as gravações, Petrucci reuniu-se com seu ex-colega de banda do Dream Theater, Mike Portnoy, marcando sua primeira colaboração desde que Portnoy deixou a banda em 2010. O baixista Dave LaRue, que também tocou em “Suspended Animation”, retorna para este álbum.
Petrucci planejava começar a trabalhar no álbum no segundo trimestre do ano, mas acabou aproveitando o tempo livre inesperado devido aos bloqueios causados pela covid-19 em Nova York para compor as músicas. Todo o processo de composição e gravação levou dois meses, começando em março.
Algumas das faixas, como “Happy Song” e “Glassy-Eyed Zombies”, são novas versões de músicas que Petrucci tocava ao vivo com o G3. Já “Gemini” tem sido usada pelo guitarrista em passagens de som, clínicas de guitarra e como exercício de aquecimento para seu DVD “Rock Discipline”.
O álbum “Terminal Velocity” de John Petrucci apresenta uma coleção de canções que destacam sua habilidade técnica e versatilidade como guitarrista.
“Terminal Velocity” – A faixa-título abre o álbum com riffs rápidos e solos impressionantes, estabelecendo o tom virtuoso do disco.
“The Oddfather” – Combina tempos complexos e mudanças de ritmo, mostrando a habilidade de Petrucci em criar composições dinâmicas e intrigantes.
“Happy Song” – Uma canção mais leve e otimista, com melodias cativantes e uma sensação positiva.
“Gemini” – Apresenta contrastes marcantes entre seções pesadas e passagens mais melódicas, explorando diferentes texturas sonoras.
“Out of the Blue” – Uma peça bluesy com um toque emocional, destacando a expressão musical de Petrucci através de solos emotivos.
“Glassy-Eyed Zombies” – Carregada de riffs pesados e uma atmosfera sombria, esta faixa traz uma sensação de urgência e intensidade.
“The Way Things Fall” – Uma composição mais progressiva, com variações rítmicas e uma estrutura complexa que mantém o ouvinte envolvido.
“Snake in My Boot” – Uma faixa com um groove distinto e riffs contagiantes, adicionando um toque de diversão ao álbum.
“Temple of Circadia” – Encerrando o álbum, esta faixa épica combina elementos progressivos e melódicos, culminando em um final grandioso e envolvente.
Cada uma dessas canções contribui para a diversidade e o caráter técnico do álbum, destacando John Petrucci como um dos guitarristas mais talentosos da sua geração.
A faixa “Snake In My Boot” essa faixa me chamou atenção, mas pela proposta eu escolho para fazer parte da setlist do Programa Garimpo da Rádio Meteleco – https://meteleco.net – semanalmente exibido as 16hs de segundas as sextas-feiras.
Isso é tudo pessoal! Finish!
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