Coluna de Rafael Oliveira: Banda Weezer e o péssimo disco “Black Album”

Hoje é dia dar as impressões sobre o disco da banda Weezer o Black Álbum, banda inclusive que até o momento não recebeu nenhuma publicação em especial pelo seu trabalho nos últimos anos aqui em nossa coluna, eu teria optado no melhor esforço fazer uma postagem dupla com dois dos discos lançados por eles no ano de 2019, mas ouvi o outro disco e preferi colocar apenas este pois ficou melhor na apresentação.

Já para não perder tempo e ir direto ao ponto vamos resenhar um pouco de forma bem pontual sobre esse disco, começando pela primeira faixa – “Can’t Knock The Husble” que sinceramente é bem mole para ser rock n roll de verdade, bem suave e lenta, quase pau molenga. (Não curti)
O som ganhou um clipe razoável de produção, bem POP, mas sem empolgação.

A segunda faixa deixou bem a desejar, o clipe também é cheio de alguns significados, mas a qualidade musical fica a quem – “Zombie Bastard” me faz lembrar das cenas de rock que aconteciam nos anos 90, carregado de som alternativo, grunge, pop, hip pop, a cena é semelhante.
A terceira faixa me levou de cabeça ao exemplo de uma banda dos anos 80 – “Devo”, acho que muitos de vocês conhecem, algo tem a ver com as produções deles, apesar da qualidade musical ser diferente, mas o clipe ter algumas semelhanças aos clipes do Devo, estamos falando de “High As a Kite”, bem fraco com as três primeiras canções.

Música para tocar em balada ou para apenas ser lembrada nos dias mais tranquilos, sem a potência do rock, essa canção – “Living In Los Angeles” é mais um peso nos ouvidos, esse jeitinho POP gera um incomodo e tanto.
A faixa “Piece Of Cake” com aquele Do do do do do do na introdução me fez lembrar um pouco The Police, mas não passou apenas de uma impressão. O disco continua com uma qualidade ruim até o momento.

Sexta música do disco e até agora ainda não achei a minha canção preferida, não vou comentar sobre “I’m Just Being Honest”, segue na mesma linha das anteriores, esse talvez tenha sido o disco mais chato que já ouvi.

A mesmice continua nas faixas – “Too many Thoughts In My Head” e “The Prince Who Wanted Everything”.
Dessa vez como em momentos anteriores eu não recomendo o disco, ele é extremamente chato e ruim, uma verdadeira porcaria, mas recomendo ouvir a setlist do Programa Garimpo da Rádio Meteleco – https://meteleco.net – semanalmente exibido as 16hs de segundas as sextas-feiras.
Para completar as faixas “Byzantine” e “California Snow” acho que não passariam por nenhum festival como Coachella ou SWU, ou até mesmo o The Town e até mesmo o Lolla.

Conheça mais sobre esse trabalho com os seguintes temas relacionados:

• NOVO DISCO DO DEEP PURPLE – WHOOSH!
• GHOST – BANDA SUECA E SEU PAPADO
• URIAH HEEP – BANDA CINQUENTONA E SEU ÚLTIMO DISCO LANÇADO
• O NOVO DISCO RECENTE DA BANDA DE METAL PROGRESSIVO OPETH
• A BANDA BARONESS E O EXCELENTE TRABALHO COM DISCO GOLD & GREY
• BANDA SOEN – SONORIDADE DO DISCO MAIS COMPLETO – IMPERIAL

Essas são as minhas impressões para esse disco horroroso do Weezer.
Vamos ao disco:

Acesse os canais de mídia – Instagram: @weezer

*Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista e Editor pelo Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).